Key Alves BBB 23

Integrante do grupo Camarote do Big Brother Brasil, atleta e influenciadora digital de 23 anos é a jogadora de vôlei mais seguida do mundo nas redes sociais

  Reprodução Big Brother Brasil / gshow

Apesar da pouca idade, Key Alves já está acostumada a enfrentar desafios na vida. Aos 23 anos, a jogadora de vôlei e influenciadora digital natural de Bauru, no interior de São Paulo, precisou ralar – e muito! – ao correr atrás dos seus sonhos.

Hoje, atleta contratada pelo Osasco e campeã sul-americana sub-18 com a Seleção Brasileira, se sente realizada profissionalmente. De quebra, ainda tem uma carreira promissora como influenciadora digital, sendo a atleta de vôlei mais seguida do mundo nas redes sociais.

Com o convite para o Camarote do BBB 23, ela espera agarrar todas as oportunidades do reality para sair com o prêmio e poder ajudar a família.

“A gente que é atleta nunca quer entrar só para participar. Então, na minha cabeça, é um campeonato. Vai ser como se estivesse recebendo uma medalha, igual recebi na Seleção. Quero ser campeã.”

O início de um sonho

A paixão pelo esporte vem de berço. Seu pai foi jogador de futebol profissional e se aposentou quando a esposa engravidou de Key e sua irmã gêmea, Keyt. A irmã mais velha, Keysi, também foi atleta de vôlei, mas hoje trabalha como fisioterapeuta.

Key começou a jogar vôlei aos 11 anos e logo decidiu que queria seguir a carreira de atleta profissional. Para isso, saiu de casa aos 14 e foi se dedicar ao esporte.

“Meu primeiro time foi o Araraquara. Em seguida, cheguei à Seleção Paulista, que me abriu portas, e acabei indo para times de grande estrutura: Sesi, Pinheiros e Osasco, que é onde jogo atualmente. No meio disso tudo, tive o convite para a Seleção Brasileira Sub-18. Em 2018, disputamos o Campeonato Sul-Americano e fomos campeãs, foi um sonho. E ainda ganhei o prêmio individual de melhor líbero da América do Sul. Em seguida, foi só crescimento”.

Mas essa jornada não foi nada fácil. Até chegar ao seu “time dos sonhos”, Key passou muitos perrengues. “O primeiro time não tinha tanta estrutura e tive situações em que passei fome, já pedi dinheiro na rua”, conta ela, que passou a adolescência morando em repúblicas, em que dividia a casa com até vinte meninas.

“Sempre sonhei ser atleta, então busquei. Por isso que digo que banquei meu sonho. Foi muito difícil sair cedo de casa, ficar longe dos pais, ter que saber me virar assim muito nova. O vôlei é o que amo fazer.”

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